Viagens de golfe atraem apaixonado por aventuras para ser o mais novo sócio da ABGS

Viagens de golfe atraem apaixonado por aventuras para ser o mais novo sócio da ABGS

Comment Icon0 Comments
Reading Time Icon4 min read

 

Eduardo Prata, que já deu a volta ao mundo de moto e de carro, agora aposta no golfe

A paixão por adrenalina e aventuras levou Eduardo Prata, hoje perto de completar 64 anos, a fazer duas voltas ao mundo – uma sozinho, de moto, entre 2004 e 2013, e outra ao lado da mulher, Lu, de carro, de 2014 a 2017 -, que foram destaque nos principais veículos da mídia do Brasil, e no exterior. O que pouca gente sabe é que, sempre que podia, Eduardo aproveitava essas viagens para jogar golfe, sobretudo nos EUA, onde ficou mais tempo, e em locais especiais, como Escócia, Irlanda, África, China e Austrália.

Golfista desde os 48 anos, desde que foi apresentado ao esporte por um amigo, e sempre como sócio do Clube Capixaba de Golfe, no município de Serra, no Espírito Santos, Eduardo conheceu a ABGS recentemente, ao participar do 3º Torneio ABGS de Golfe Sênior do Espírito Santo, dia 15 de julho, no seu clube, quando foi vice-campeão de uma categoria especial para convidados. O clima de confraternização dos torneios seniores e a possibilidade de viajar pelo Brasil e para o exterior com os grupos da ABGS, jogando golfe, acabaram o atraindo para a entidade

Aventura e golfe – A aventura sempre esteve no sangue de Eduardo, mesmo quando ele ainda era o Superintendente da Codesa (Companhia Docas do Espírito Santo), estatal que administra o porto de Vitória. No dia e hora exata em que completou 60 anos, como havia prometido a si mesmo, Eduardo encerrou o expediente, livrou-se simbolicamente de tudo o que o ligava o trabalho, e saiu do emprego para entra numa vida de aventuras, onde o golfe é, agora, um dos ingredientes principais.

Com handicap 22 – o suficiente para se divertir em qualquer campo de golfe do mundo – Eduardo viu com tristeza o campo de Macaé, onde também costumava jogar, ser fechado, depois que a crise envolvendo a Petrobrás afastou muitos dos estrangeiros da região, e também vê com preocupação o seu próprio clube diminuir o número de sócios. Por isso, mais do que se dedicar ao golfe, ele quer fazer a diferença e ajudar a atrair novos adeptos para o esporte.

Diversão e saúde – “Imagino reunir um grupo não só de seniores, mas também de juvenis e golfistas de idades variadas, para fazer palestras e divulgar o golfe nas empresas e mostrar para eles o que é o golfe de verdade”, diz Eduardo. “Tem que mostrar o golfe e perguntar para eles o que vão fazer depois de aposentar e mostrar como o golfe é a melhor opção”, explica.

Eduardo ressalta ainda os benefícios que o golfe traz para a saúde. “Se não fosse o golfe eu já estava debaixo de sete palmos”, diz. “Com o golfe, além de ser saudável, eu me divirto muito”, conta. “O que existe é um grande tabu de que o golfe é caro, pois as pessoas não sabem que a maioria pode comprar um jogo de tacos para dez anos ou mais, um investimento só”, argumenta. “Tênis e até o futebol, por exemplo saem mais caros”.

Crianças – Outra preocupação de Eduardo é atrair crianças para o golfe, ou ao menos impedir que as que já jogam, saiam. “A garotada está deixando de ser sócia dos clubes e é preciso arrumar uma solução, como jogar de graça ou pagando apenas uma taxa”, propõe. “Tem que abrir o golfe para a garotada pois sem crianças o golfe não tem futuro”, adverte. “Cabe a quem joga fazer alguma coisa”.

Conheça mais sobre Eduardo Prata e sua aventuras, visitando o seu site

Share this article

About Author

Ricardo Fonseca

Most Relevent