Brasil é o país mais premiado dos jogos de Match Play que encerraram o Mundial Sênior, nos EUA

Brasil é o país mais premiado dos jogos de Match Play que encerraram o Mundial Sênior, nos EUA

Comment Icon0 Comments
Reading Time Icon3 min read

Silvio Cecin, capitão do time, conquistou o tricampeonato e agora soma 12 vitórias consecutivas

 

Ao lado, Silvio Cecin com o troféu de campeão, ao lado dos demais vencedores de suas chaves de match play. Fotos: Claudia Celli

 

Depois de conquistar o terceiro lugar por equipes, gross e net, e de comemorar a vitória de Giovani Thibau na categoria net de 55 a 59 anos, na primeira fase, de Stroke Play, jogada no final de semana anterior, o Brasil, representado pela ABGS (Associação Brasileira de Golfe Sênior) teve um desfecho ainda melhor ao ser o país mais premiado competições de Match Play dos Campeonatos Mundiais Sênior de Golfe, encerrados dia, 1º de setembro, no campo do Hyatt Regency Tamaya Resort & Spa, em Albuquerque, no Novo México.

O Brasil classificou jogadores para as semifinalistas de cinco das seis chaves principais de Match Play, e teve dois finalistas: Jorge Ongarato, que foi vice-campeão depois de perder o título da chave Brown, por 2 up, para Fisher Yu de Taiwan; e Silvio Cecin, capitão da equipe brasileira, que foi o campeão da chave Tutt ao derrotar Fred Eicher, dos EUA, por 2&1. Esse foi o terceiro título seguido de Cecin nas chaves principais de match play no Mundial Sênior, depois de suas conquistas em La Costa, em 2019, e em Napa Valey, em 2022. Com isso, Silvio ampliou para 12 jogos sua invencibilidade de no torneio.

internas-mundial-senior-2023Veja mais de 100 fotos da delegação da ABGS no Mundial Sênior

Mais destaques – Dos três que perderam nas semifinais e terminaram em terceiro lugar em seus grupos, a derrota mais lamentada foi a de Douglas Black, na chave Maytag, que reuniu os 16 melhores jogadores do Stroke Play e foi a única disputada sem descontar o handicap. Douglas ficou fora de uma possível final contra o inglês Nigel Mansell, campeão mundial de Fórmula-1, em 1992, pela Williams, e campeão mundial da Fórmula Indy, em 1993, pela Newman/Haas, ao perder nas semifinais para o colombiano Roberto Caridi, por 4 & 3.

Já Mansell venceu sua semifinal no buraco 20, contra Kevin Tynes, do Panamá, antes de perder o título no dia seguinte para Caridi, no buraco 19. Mansel, um dos mais premiados da história do Mundial Sênior, compete por Jersey, onde mora. Doug disputou e venceu o match pelo terceiro lugar da chave.

Os outros semifinalistas brasileiros foram Joaquim Reiter e Antônio Balestrin. Reiter perdeu na semifinal da chave Evans por 4 & 3 para Masaki Sato, do Japão, que viria a ser campeão. Já Balestrin só perdeu sua semifinal da chave Brinton, no buraco 19, para Anthony Scaggs, dos EUA, que também levaria o título. Norton Fernandes, que perdeu na segunda rodada da chave Evans para Sato (se vencesse enfrentaria Reiter na semifinal), disputou a chave de consolação, onde foi campeão.

Equipes e feminino – O Mundial Sênior terminou com duas competições por equipes, com Aldo Carboni sendo campeão do Four Ball Best Ball, tanto na dupla, como no quarteto. Houve ainda dois torneios para as mulheres acompanhantes, com Eliane Balestrin integrando a equipe campeã da competição scramble e sendo duas vezes campeã no torneio Stableford, tanto na categoria gross como na net.

 

Share this article

About Author

ABGS SP

Most Relevent